Os estoques finais estão estimados em 610 milhões de bushels ou 16,6 milhões de toneladas. O mercado apostava em carryover (transferência) de 527 milhões ou 14,34 milhões de toneladas. No relatório anterior, os estoques estavam projetados em 425 milhões de bushels – 11,57 milhões de toneladas.
O USDA indicou esmagamento em 2,18 bilhões de bushels e exportação de 2,12 bilhões. Em julho, as projeções eram de 2,16 bilhões e 2,05 bilhões, respectivamente.
A produção 2019/20 está estimada em 3,55 bilhões de bushels. Os estoques finais em 2019/20 estão projetados em 615 milhões de bushels, dentro do esperado. No relatório anterior, o número era de 620 milhões. O esmagamento está estimado em 2,16 bilhões e as exportações em 1,65 bilhão de bushels.
O relatório projetou safra mundial de soja em 2020/21 de 370,4 milhões de toneladas. Em julho, o número era de 362,52 milhões de toneladas.
Os estoques finais estão estimados em 95,36 milhões de toneladas. O mercado esperava por estoques finais de 98,2 milhões de toneladas. Em julho, a previsão era de 95,08 milhões de toneladas.
A projeção do USDA aposta em safra americana de 120,4 milhões de toneladas. Para o Brasil, a previsão é de uma produção de 131 milhões de toneladas. A Argentina deverá produzir 53,5 milhões de toneladas. A estimativa para as importações chinesas em 2020/21 é de 99 milhões de toneladas, contra 96 milhões no ano anterior.
Para 2019/20, o USDA indicou safra de 337,28 milhões de toneladas. Os estoques finais estão projetados em 95,85 milhões de toneladas, enquanto o mercado apostava em 98,6 milhões. A safra brasileira teve sua estimativa mantida em 126 milhões de toneladas. O mercado previa número de 125,4 milhões.
A safra argentina foi reduzida de 50 milhões para 49,7 milhões de toneladas, enquanto o mercado trabalhava com 49,9 milhões. As importações chinesas foram elevadas de 96 milhões para 98 milhões de toneladas.